sábado, 21 de novembro de 2009

o lenço sujo agora enfrenta o jantar

E num dia atrás de alguns não tinha outra coisa que não fosse a coisa,
Era ela, ela e só ela era que,

Aflição em toda lombriga se a coisa única coisa não era, e fosse, seja, vai.
E não.

E se a coisa única coisa era agora a única coisa que não,
Vai vendo pra onde foi.

Escorregada da ida que não vinha,
Em socorro que vinha senão, se não vinha, adivinha.

Aí lá de lá onde não enxerga nem lá, tem o passo único passo, pra cá.
E às vezes volta, e ir, sem ir de volta
Sem saber como é que é que.
Outro lugar que veio,
Com cara de mesmo que não viu,
Como preservativo, dos poucos,
Faz a volta de toda vinda.

Cresce a vida se está, depois como se não tivesse,
E não pode porque não vai,
E não volta de volta pra onde foi quando chegou.
Pra onde?

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