Eu já falei aqui uma vez sobre a maior graça que me segue.
O encontro.
Pessoas de um dia, desconhecidos na rua, colegas, amigos, irmãos, amores.
Chegam como se não houvesse outro caminho, como se sempre nos tivéssemos.
Em encontros eu encontro o meu lugar.
Ali que eu respiro.
O que me constrói.
Me amontoando do que posso pegar.
Nada em mim é meu.
Sou o encontro que tivemos.
Serei outra em nosso próximo.
Dentro disso meu afeto mais pequeninho e maior.
O presente de ser mãe.
É amor que me devora.
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